Um pequeno gesto
No livro O brilho dos olhos, Carrón escreve que o que nos permite viver intensamente a realidade é a relação com o Pai e, consequentemente, em tudo o que fazemos testemunhamos essa relação. Para mim, estar dentro da companhia do Movimento não é apenas um parêntese dentro da vida universitária, mas uma possibilidade para toda a minha vida, a qualquer momento e em qualquer lugar. Isso ficou ainda mais claro olhando para o que aconteceu comigo nas últimas férias, quando, pelo quarto ano, fiz um trabalho temporário como garçom no Th-Resorts. Para o fim de julho, o diretor, pouco antes de abrir o restaurante, me diz que eu deveria servir a mesa de advogados de Milão, onde havia uma senhora muito exigente e meticulosa. Durante os vários serviços de café da manhã e jantar, noto que a senhora me pede uma colherzinha que ela usa para dissolver um remédio no copo d'água e que, depois desse uso, fica sujo. Então, eu comecei a colocar um copo extra com uma colherzinha ao lado dele para que ela pudesse tomar o remédio e depois beber em um copo limpo. Quando ela percebeu, voltou-se para mim com uma cara completamente diferente, ficou muito feliz, parecia que eu havia lhe dado uma fortuna. (...)
Leia a carta completa de Matteo, e também as contribuições de Carmen e Mauro, Dimitri, Miriam e Francesco, Nicole e Silvia. na edição impressa, e digital para assinantes.
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© Fraternità di Comunione e Liberazione para os textos de Luigi Giussani e Julián Carrón