Viajando até Lejeune
A nossa viagem começa de longe e chega a Chalo San Mars, pequena cidade a 80 km de Paris, onde está sepultado Jérôme Lejeune, médico francês que no início dos anos sessenta identificou a origem cromossômica da Síndrome de Down. Como sempre acontece nos encontros mais verdadeiros, nada pré- fabricado. Acontece, de fato. Duas jovens famílias de Milão, voltando de férias na Apúlia, pararam em Pésaro para conhecer outra família. Elas compartilhavam a Síndrome de Down de duas lindas filhas, Rachele, 8 anos, e Letizia, com 30. No jantar nasceu a ideia de irmos juntos ao túmulo de Lejeune para agradecer-lhe por nossos filhos. Nós nos despedimos com esse desejo. A covid congelou tudo por dois anos, mas não impediu o caminho para a santidade de Lejeune, que se tornou “Venerável” em janeiro de 2021. Em julho, decidimos que íamos embarcar nessa viagem. Outras famílias se juntaram a nós, muitas desconhecidas entre si, mas unidas desde o início, não porque todas tenham filhos com Síndrome de Down, mas por uma experiência de fé que nos vê como irmãos na origem. (...)
> Leia a carta completa de Ester, de Pésaro (Itália), além das contribuições de Letícia, de Salvador (BA), Adolfo, da Itália, Éderson, de Indaiatuba (SP), e Valeria da Itália, na edição impressa e/ou digital para os assinantes.
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