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EDITORIAL

A vacina

“Como reajo eu às situações funestas?”, perguntou o Papa Francisco durante a sua visita ao Iraque. “Em vista das adversidades, apresentam-se sempre duas tentações”. A fuga ou a raiva, disse. Que não mudam nada. “Ao contrário, Jesus mudou a história. Como? Com a força humilde do amor, com o seu paciente testemunho. O mesmo somos nós chamados a fazer; assim Deus realiza as suas promessas.” E foi de uma promessa que jamais se frustra – que se cumpre por caminhos sutis, inimagináveis, através da nossa fraqueza – que o Papa Francisco falou diante daquelas “testemunhas muitas vezes transcuradas nos noticiários, mas preciosas aos olhos de Deus”. Ele olhou para elas, admirou-as e apresentou-as a todo o mundo. (...)

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© Fraternità di Comunione e Liberazione para os textos de Luigi Giussani e Julián Carrón

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