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EDITORIAL

Assuntos humanos

Não queremos apontar um microscópio para a família e suas dinâmicas, mas abrir uma janela para o grande horizonte que lhe dá o respiro. A família, frágil e insubstituível. A tentativa que Hannah Arendt denunciou de “proteger os assuntos humanos de sua própria fragilidade” hoje está fora de cogitação, pois as longas ondas da pandemia os lançou por terra. Nestes meses, as quatro paredes de casa abrigaram de tudo: o trabalho, o estudo, uma convivência fora do comum. Abraçamos as dores e acolhemos as alegrias; os vínculos ficaram descobertos, consumidos na pretensão mútua ou renascidos. As imagens mais leves são as que retratam pais e mães em ligações de trabalho, mexendo no forno, com um filho no colo. Já as mais pesadas nem sempre estão visíveis ou são contadas. Ficamos “totalmente expostos”, “chamados ao essencial”, como contam os testemunhos desta edição, dedicada a um lugar que, por sua natureza, é extraordinário no ordinário. (...)

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