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EDITORIAL

A marca de todo homem

Poucas sílabas: “E eu, quem sou?”. Este curto e imenso verso do poeta italiano Leopardi dá voz a uma das questões fundamentais em que Dom Giussani identifica o “coração” do homem. A última matéria estrutural de que somos feitos. Não se trata de uma emoção, de um sentimento, mas de “um fato”, diz ele, o mais “imponente e inextirpável” de toda a história humana: ele lhe deu um nome e dedicou-lhe um percurso existencial – o senso religioso – que é a chave da sua proposta. Giussani estava profundamente convencido de que precisamos usar o coração, “tomar nas mãos as nossas evidências e evidências originais” – um trabalho “impopular”, escreve, “especialmente diante de nós mesmos” – para sermos livres. (...)

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Credits / © Sociedade Litterae Communionis Av. Nª Sra de Copacabana 420, Sbl 208, Copacabana, Rio de Janeiro - RJ
© Fraternità di Comunione e Liberazione para os textos de Luigi Giussani e Julián Carrón

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