As férias e a vizinha
Eu não sou uma pessoa que adora falar, mas não resisti numa Escola de Comunidade. Eu sentia uma grande tristeza ao ver nascer em algumas intervenções a ideia de que a comprovação do fato cristão, isto é, de que “Cristo é verdadeiramente a resposta à vida”, só podia ser feita nas coisas do Movimento e que nós nos apegamos a essas circunstâncias, por isso é uma sucessão de altos e baixos na vida, sem continuidade. Para mim, ao invés, a comprovação está em ver se aquilo que vivo responde ao que desejo; se, como se diz a Escola de Comunidade, permite desafiar qualquer dúvida, insegurança, medo. (...)
Leia esta carta de Marta, e também as contribuições de Jesica, Stefania, Orietta, Paulo, Eleonora e Alessandra na edição impressa.
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