Há uma palavra que emerge cada vez mais frequente nos jornais e debates na TV. E se isso não ocorre também nas conversas entre amigos ou nas conversas de bar, é apenas porque não a percebemos como a descrição de algo que todos vivemos, sem exceção. É a palavra “niilismo”, isto é, a mais próxima de “nada”, a mais capaz de contar a experiência vivida desse “nada”. Não tem mais o significado de antigamente, ou pelo menos não só. Não fala de uma rebelião violenta, do desejo de destruir uma realidade da qual não gostamos (mesmo se houver muita raiva por aí, nas mídias sociais, como em muitas praças do mundo...).
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