“Eu me importo com a minha liberdade”. Foi assim que a voz de Dom Giussani ressoou, há quarenta anos, no Meeting de Rímini, um evento cultural do verão europeu: “A liberdade é inegociável: não existe pessoa, não existe eu, a não ser na liberdade”. Nossa época sabe o quanto isso é verdade. Não há ideal mais difundido. Ao mesmo tempo, não há experiência mais rara. Tudo é em nome da liberdade, mas a liberdade corre o risco de ser um mero nome: nas ilusões ideológicas que a afirmam como uma ruptura com o passado, uma ausência de vínculos e de verdade, no próprio medo que se tem da liberdade, ou na amarga inquietação que nos assalta quando somos livres para fazer o que quisermos e isso não nos satisfaz. (...)
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