O Encuentro Madrid, evento cultural que acabou de acontecer, teve como tema a esperança, e num dos diálogos desta edição citaram a filósofa María Zambrano, autora de páginas extraordinárias sobre a esperança. Ela a descreve como uma ponte que permite o impossível: passar por sobre o rio impetuoso da vida e pelo tumulto interior. Ela reabre o fluxo do tempo quando este parece fechar-se. Assim a esperança descobre suas raízes justo na frente do que é um obstáculo, dentro da corrente contrária. E a corrente hoje é forte.
Pode ter a cara do desinteresse ou do abstencionismo, e não só políticos. Pode ser o medo de viver, ou um viver ressentido consigo mesmo, com os outros, e até com uma mudança que não ocorre – como a promessa não mantida de que a pandemia traria o essencial de volta para o centro das atenções, na vida pessoal e no debate público. (...)
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