Numa entrevista recente, a Prêmio Nobel bielorrussa Svetlana Aleksiévitch, refletindo sobre a guerra, pergunta-se o que é que nos trouxe até aqui; o que teria acontecido com a grande “alma russa”, com a grandiosa influência da cultura de uma nação espiritual, para vermos hoje jovens soldados saqueando os cadáveres. É um retrato, numa só imagem, de um decaimento brutal. E se pergunta: “Onde foi parar aquela alma?”. Depois, fulgurante: “Por que perdemos as pessoas em tão pouco tempo?”. Para ela, a transformação histórica em que “acreditamos tanto nos anos noventa” não perdurou, por falta de fundamento. Porque “quem constrói a liberdade é um homem livre”. (...)
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