Cesare descobriu que era um pintor. Luca, um barman. Outros trabalham a terra ou a cerâmica, a madeira... E todos encontraram alguém que pensa neles. Um dia no Nazareno di Carpi, a cooperativa que nasceu para aproximar os inaptos para o trabalho: sem muro entre hóspedes e agentes e frente a fatos que “eu não achava que pudessem acontecer”
(texto disponível na edição impressa)