Fomos até o Cotolengo de Turim, a “cidade” da caridade, com hospital, escolas e casas para os doentes e necessitados. Onde “a razão de ser não é o assistencialismo, ou a filantropia, mas o Evangelho”. É esse o “motor” que muda a vida de quem é acolhido. E de quem ali trabalha
(texto disponível na edição impressa e no Site CL. Veja aqui)