Caríssimo padre Carrón, eu estava esperando os Exercícios da Fraternidade, aguardando-os como uma promessa, e a minha expectativa não foi frustrada, pois fomos inundados por uma experiência de “graça” e de beleza. Encontrei o Movimento há vinte anos, na faculdade. Hoje eu tenho sessenta, e nunca abandonei esse caminho. Posso ter sido distraída, pouco atenta, mas sempre mantive o rumo, porque sei que aqui sou ajudada a ser uma pessoa mais verdadeira. Como todos, na vida passei por dificuldades, alegrias e dores, em especial com os meus três filhos. Sou pediatra, e digo sempre que se não tivesse encontrado Cristo não conseguiria trabalhar.
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Leia esta carta de Silvana, e também as contribuições de Olívio,
Giorgio, Simone, Luís, Eloísa e Andreia na edição impressa.
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