O todo no fragmento
Caro Julián, certo dia, enquanto estava num estado de reclamação e fechamento mortal, telefonei para uma aluna minha. E, enquanto eu protestava pelo fato de ter de ficar em casa, fiquei envergonhado de mim mesmo. Num lampejo, saltaram-me aos olhos os dois metros quadrados em que ela mora junto com sua família na favela de Kireka. Passei então a mendigar uma simplicidade de olhar que naquele momento eu não tinha. (...)
(Esta carta de Andrea e outras colaborações estão disponíveis na edição impressa e digital para assinantes)
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