“O Giorgio sempre me falava da importância de fazer Escola de Comunidade em casa, sozinha, nos momentos em que eu não pudesse me encontrar com os amigos devido ao meu trabalho, pois é necessário viver... experimentar a companhia de Cristo. Eu só me dei conta disso quando estava disponível e aberta pra escutar meus alunos, meu chefe, minha família. Toda vez que o encontrava era com o olhar e com uma expectativa que eu me movesse. Era um chamado constante para a realidade, era um pedido para eu não me esquecer que o dia se faz mais bonito quanto mais me entrego e dependo de um Outro que se faz história. Agradeço muito ao Giorgio pela amizade!”
Monique Leite Araújo
“Caro amigo e pai!
Meu coração se enche de comoção e alegria ao pensar na grandeza de Deus que nesse tempo experimentei com sua amizade. Diante dos meus limites tive sempre a consciência que só uma companhia cheia de afeição e de amor ao meu destino pudesse mover o meu nada; sou feliz porque experimentei na sua paternidade o abraço de Cristo, que me acolhe sem reservas, e sem impor condições, com um amor que está sempre a nos mendigar. Entendi um pouco o que foi a sua companhia nesse tempo: um sinal claro do amor de Cristo, sobretudo a mim, limitado, indigno e pecador. Digo com gratidão: sua paternidade possibilitou deixar exposta uma brecha ao Mistério de Cristo. Sei que tudo isso foi possível porque você experimentou no abraço de Dom Giussani e no amor à companhia do Movimento a certeza que valeria a pena dar toda a vida por amor a Cristo. Para mim é um grande chamado de atenção e de pedido, de estar certo que Cristo me abraça e acolhe através da companhia dos amigos de CL. Não quero perder a certeza do Mistério de Deus que se colocou entre nós, que se faz companhia na vida feita de sacrifício, e também de alegria.”
Clemilson Graciano
“Em outubro de 2009 fui à Itália para fazer companhia ao padre Giorgio na sua viagem de retorno ao Brasil. Entre tantos testemunhos, guardo com ternura a ocasião em que rezávamos juntos as Vésperas numa pequena Comunidade de sua Arquidiocese. Naquela noite, diante do Bispo, um jovem padre se apresentava após retorno de uma missão e padre Giorgio recebia as bênçãos para vir novamente ao Brasil, nos seus 75 anos. Com o seu gesto, Giorgio nos ensinava que o sim a Cristo não se reduz às nossas medidas e aos nossos preconceitos. Tudo oferece. Tudo cede. Agora, por meio de seu retorno à Itália, testemunha novamente a sua obediência fraterna à Igreja. Obrigado, padre Giorgio, pela amizade intacta no tempo e na distância e pelos belos testemunhos caracterizados por uma grande humildade que é própria de Cristo.”
Silvio Campos
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