A mostra 'O Triunfo do Detalhe', a partir de quinta-feira, 31 de outubro, no Masp, analisa como os pintores começaram a se preocupar com ele
Detalhe é tudo na pintura antiga. O exemplo mais frequente na história da arte é a técnica de Vermeer, que fez uso da camera obscura para pintar ínfimos detalhes, usou o caro lápis lazuli afegão no lugar do barato azurite para obter um azul ultraespecial e foi capaz de pintar um brinco de pérola mais real que a própria pérola. O Masp inaugura nesta quinta uma mostra com 60 pinturas de diversas épocas que se encaixam exatamente no tema, O Triunfo do Detalhe (e Depois Nada), organizada pelo curador-chefe do museu, professor Teixeira Coelho. A exposição não traz Vermeer, de quem o museu paulista mostrou até fevereiro a tela Mulher de Azul Lendo uma Carta (1663-1665), do Rijksmuseum. Ela reúne exclusivamente peças pertencentes ao acervo do Masp, algumas ausentes de suas paredes há tempos. Elas saem do cofre por tempo indeterminado para a mostra, patrocinada pelo Banco Pactual com apoio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
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(Antonio Gonçalves Filho - O Estado de S. Paulo, 31.out.2013)
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