Um "novo começo" para a civilização ocidental e cristã após o "colapso das evidências" no tocante à mãe de todas as liberdades: a liberdade religiosa. Este e muitos outros temas são tratados pelo Pe. Julián Carrón, presidente da Fraternidade Comunhão e Libertação, em seu mais recente livro, “A beleza desarmada”. O livro foi apresentado neste mês, no Vaticano, pelo autor e pelo cardeal Jean-Louis Tauran, presidente do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-Religioso, junto com o presidente emérito da Câmara dos Deputados da Itália, Luciano Violante.
ZENIT conversou com Carrón, que fez um balanço dos seus dez anos à frente do movimento e do legado de Luigi Giussani. O sacerdote espanhol de 65 anos afirmou que não há nenhuma "virada religiosa" na Comunhão e Libertação em detrimento do compromisso político e civil. Na verdade, o movimento está passando por um processo de "personalização da fé", para que ela robusteça a imersão do homem na realidade e na novidade que Cristo traz à vida de cada um.
Leia a entrevista do dia 17/11/2015 no site de Zenit.
Credits /
© Sociedade Litterae Communionis Av. Nª Sra de Copacabana 420, Sbl 208, Copacabana, Rio de Janeiro - RJ
© Fraternità di Comunione e Liberazione para os textos de Luigi Giussani e Julián Carrón