O sucesso do papa Francisco indica um caminho obrigatório para a Igreja. Mas também revela algo sobre nós e nossa sociedade. Mostra que o racionalismo e o cientificismo, o desenvolvimento socioeconômico e a prosperidade material, até mesmo a liberdade e a erotização da revolução dos costumes, não conseguem preencher o coração humano.
Entre resignação, cinismo ou revolta, vivenciamos e até glamourizamos o “mal-estar da civilização”. Francisco, inesperadamente, testemunha que a vida não precisa ser assim, condena aquilo que nos desumaniza, deixando claro que não nos condena...
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