Conversa com Adriano Gaved, presidente da maisQI consultoria.
Quais são as exigências mais frequentes que vocês encontram?
A maisQI se dirige a pequenas empresas e empreendedores individuais. O que me marca mais são erros elementares de comunicação: sites ou panfletos até bonitos, mas inúteis. Se fala do que se sabe fazer ao invés dos problemas dos clientes.
Do outro lado, não se aproveita da tecnologia. Dada à evolução tão rápida é compreensível, mas é um desperdício gerenciar contatos com e-mail e Excel enquanto existem ferramentas gratuitas, online, fáceis de usar, que mostram toda a história do cliente e até fazem ligações gratuitas.
Como a mais QI atua no atendimento às empresas?
Sempre começamos vendo se podemos ser úteis de verdade. As conversas iniciais são gratuitas e fazem enxergar melhor os problemas, o que já é muito.
A atuação depende. Pode ser, por exemplo, formação, desenvolvimento de site, automação de processos, feita remotamente ou na empresa. Estamos baseados no Rio de Janeiro e em São Paulo, mas já servimos clientes em Manaus e até na África… Sempre concluímos avaliando os resultados e fazendo acompanhamento: aprender teoricamente não é mudar, se não não existiriam "personal trainers”, não é?
Quando surgiu a maisQI?
Eu era CEO de um grande grupo empresarial quando enxerguei o valor para pequenas empresas de métodos bem conhecidos na ciência da gestão: continuar inventando (mal) a roda é um desperdício horroroso.
Você gosta do seu trabalho?
Muito! No final, são sempre problemas ligados às pessoas, então tem a ver comigo (sendo eu também uma pessoa, apesar de engenheiro…).
E ver mudanças é uma grande satisfação: a última formação que fiz foi de organização pessoal, e os “alunos” saíram visivelmente mais livres, leves e soltos.
Outro aspecto fascinante é despertar a criatividade (que é um jeito de usar a razão, não é algo só para artistas). Pessoas que se achavam sem alternativas acabam gerando dezenas de hipóteses de solução. Quando a razão se liberta é um espetáculo de verdade!
Quais são os custos de uma empresa que contrata a maisQI?
Somos uma pequena empresa para pequenas empresas: os preços são razoáveis, sobretudo nos prazos. A única regra fixa é receber 25% do valor no começo do trabalho. Isso permite verificar o interesse do cliente.
Hoje, quais são os principais desafios de uma empresa que deseja investir em comunicação digital?
O maior é não cair em atividades inúteis: uma conta no Facebook é útil para o meu negócio? Quando serve um site? Consigo medir os resultados?
A italiana Monica Poletto, presidente da “Compagnia delle Opere - Opere sociali”, envolveu maisQI em uma análise sobre uma ONG em dificuldade. Sintetiza assim a contribuição da maisQI: “Identificou rapidamente os problemas chave, sugerindo ações a breve, médio e longo prazo. Nenhuma mágica, mas finalmente se enxergou uma perspectiva de trabalho, que a maisQI continua acompanhando”.
Comentários? Perguntas? Entre em contato pelo e-mail contato@maisqi.com.br
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