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OS FATOS

Massimo Cenci, um homem apegado a Cristo

por Marco Montrasi
12/05/2012 - Mensagem do Centro do Movimento de Comunhão e Libertação no Brasil pelo falecimento do padre Massimo Cenci, que desde 2001 ocupava o cargo de sub-secretário de Propaganda Fide, no Vaticano.
Padre Massimo Cenci.
Padre Massimo Cenci.

Foi com surpresa e comoção que tomamos conhecimento do falecimento de padre Massimo Cenci, ocorrido ontem em Roma. Em nome de todos os amigos do Centro do Movimento CL no Brasil, gostaria de expressar nosso sentimento de tristeza diante da perda inesperada de alguém tão especial e, ao mesmo tempo, a gratidão porque a oferta da sua vida como missionário tornou possível para muitos de nós ver a contemporaneidade de Cristo e experimentar a Sua atração irresistível.

Tendo chegado ao Brasil como missionário do PIME no final dos anos 70, com seu amigo e companheiro padre Giuliano Frigeni (atualmente, Dom Giuliano, bispo de Parintins/AM), seu modo de comunicar Cristo como uma presença viva e presente, capaz de incidir em todos os ambientes, e única resposta aos desejos mais profundos do coração do homem, logo despertou nos jovens encontrados uma curiosidade e um interesse totalmente novos.

Não convivi com ele, mas pude ver os frutos daquela curiosidade que ele despertou em tantos jovens e que o levou a se tornar pai de tantas vocações. Quando o conheci, logo me marcaram a bondade do seu olhar e a simplicidade do seu sorriso; dava para perceber ao que estava apegado o seu coração, e isso fez nascer logo uma sincera amizade. Sua paixão por Cristo, expressa na obediência à Igreja e ao Movimento foi o sustento de sua missão e o levou livre a diferentes lugares e pronto a fazer qualquer tarefa.

Por isso somos gratos pelo dom da sua vida e certos de que com Dom Giussani ele está agora contemplando o rosto dAquele que tanto amou.

Rio de Janeiro, 12 de maio de 2012
Marco Montrasi, Responsável CL Brasil

 
 

Credits / © Sociedade Litterae Communionis Av. Nª Sra de Copacabana 420, Sbl 208, Copacabana, Rio de Janeiro - RJ
© Fraternità di Comunione e Liberazione para os textos de Luigi Giussani e Julián Carrón

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