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DOCUMENTOS

O Cartaz de Natal de Comunhão e Libertação

22/12/2014

Como acontece todos os anos, o Movimento de CL propõe uma imagem artística e um texto como ajuda para viver o mistério do Natal.

Neste ano a imagem é Adoração dos Pastores (detalhe), de Gerrit van Honthorst (1619-1620), antes que a obra fosse gravemente danificada pelo atentado de 27 de maio de 1993 (Galleria degli Uffizi, Firenze).

O texto é constituído por dois trechos. O primeiro, do Papa Francesco, foi retirado da Carta a quem não crê, "la Repubblica", 11 de setembro de 2013.
O segundo trecho, de Luigi Giussani, foi retirado do livro In cammino (1992-1998), BUR, Milão 2014, pp. 193-195.

Estes são os dois trechos:

"A fé, para mim, nasceu do encontro com Jesus. Um encontro pessoal, que tocou o meu coração e deu uma direção e um sentido novo à minha existência. (...) Não se trata, portanto, de algo exterior ou forçado, mas de algo que emana a partir de dentro e que se impõe por si. Jesus, com efeito, toca, tira do lugar, inova".
(Papa Francisco)


"É um Outro que toma iniciativa em favor da nossa vida; assim, é um Outro que salva a nossa vida, leva-a ao conhecimento do verdadeiro, leva-a à adesão à realidade, leva-a à afeição pelo verdadeiro, leva-a ao amor pela realidade. (...) Se se aceita este anúncio como uma hipótese de trabalho, então o respiro é recuperado, tudo se torna mais simples, se diz pão ao pão e vinho ao vinho, vida à vida e morte à morte, amigo ao amigo, (...) fica-se mais contente e tudo se torna ainda mais origem de maravilhamento. (...) E quanto mais a pessoa busca viver isso, tanto mais entende a desproporção, e caminha humildemente, (...) porque este Outro que intervém me toma a cada momento, me toma e me retoma, me impulsiona, e realizará a obra que começou: faz com que alcancemos o destino".
(Luigi Giussani)

Veja o PDF em diversas línguas no site de CL.

 
 

Credits / © Sociedade Litterae Communionis Av. Nª Sra de Copacabana 420, Sbl 208, Copacabana, Rio de Janeiro - RJ
© Fraternità di Comunione e Liberazione para os textos de Luigi Giussani e Julián Carrón

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