Julián Carrón: "“Não sou sincera”: muitas vezes estamos fechados no nosso mal e quando reconhecemos isso, nasce o pedido: “Faz que eu encontre [...] quem é sincero, quem é real / alguém que eu possa pelo menos seguir” (A. Mascagni), ou seja, alguém que me desperte, que me abra, que me coloque de novo em movimento no caminho da vida. O Senhor responde a esse pedido, e a vida muda: “As coisas que eu vejo / me fazem rir como um bebê [...] me fazem chorar como um homem. / As coisas que eu vejo / me fazem olhar o que Ele me deu! / E Ele me mostrará / ainda mais do que eu agora vejo” (R. Veras-R. Maniscalco), alargando o meu horizonte, despertando todo o meu senso religioso. Por isso, continuemos o nosso caminho para entender cada vez mais qual é a tarefa da Igreja no mundo em relação ao homem terreno."
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