Carrón: É interessante que comecemos a descobrir estas coisas que foram ditas no Dia de Início de Ano não simplesmente como fórmulas a serem repetidas, mas como algo significativo para a vida. Por quê? Porque enfrentando as coisas – como ela disse – com essa pobreza, enfrentamos as circunstâncias e os desafios cotidianos com um pedido. Porém, quando enfrentamos as mesmas circunstâncias sem essa abertura, como um “já sabido”, isso nos cansa. Essa abertura é fundamental, porque nos ajuda a perceber quando o Acontecimento está se dando e quando não. Temos indícios, sintomas que mostram que algo não está funcionando. Quando há essa postura de abertura “sinto-me mais certa de quem eu sou e de Quem conduz a minha vida”. A questão é como essa pobreza nos é devolvida – dado que, mesmo que de certo modo seja inata, nós a perdemos ao longo do caminho –: nos é devolvida exatamente como aconteceu com você no Dia de Início de Ano, que fez entrar em você um olhar novo...
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